If we must die (Claude McKay)
If we must die—let it not be like hogs
Hunted and penned in an inglorious spot,
While round us bark the mad and hungry dogs,
Making their mock at our accursed lot.
If we must die—oh, let us nobly die,
So that our precious blood may not be shed
In vain; then even the monsters we defy
Shall be constrained to honor us though dead!
Oh, Kinsmen! We must meet the common foe;
Though far outnumbered, let us show us brave,
And for their thousand blows deal one deathblow!
What though before us lies the open grave?
Like men we’ll face the murderous, cowardly pack,
Pressed to the wall, dying, but fighting back!
Se Devemos Morrer
Se devemos morrer – que não seja como porcos
Caçados e encurralados em lugar indigno,
em torno a nós latem os cães famintos e tortos,
Fazendo-se rir do nosso fado maldito.
Se devemos morrer – oh, que nobremente morramos,
Para que o nosso precioso sangue não seja derramado
Em vão; então mesmo os monstros que desafiamos
Serão forçados a nos honrar depois de tudo passado!
Oh, companheiros! Devemos enfrentar o inimigo moral;
Ainda que em números por demais menores, mostremos bravura,
E para cada mil de seus golpes, um golpe mortal!
O que importa, que se da cova vemos a abertura?
Como homens enfrentaremos a matilha assassina e covarde,
Contra a parede, morrendo mas não sem alarde!
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